Vitaminas para crianças

Elas são elementos químicos que ajudam na regulação e bom funcionamento de nosso corpo. Constituem um grupo de substâncias que, em sua vasta lista, abrange diferentes e importantes funções. Devido essa nobre ação no equilíbrio de nossas funções orgânicas, há uma preocupação frequente dos pais quanto à manutenção de adequados níveis destas na vida de seus filhos.

Há diversos estudos que demonstram os males que a falta de vitaminas podem acarretar. Porém, cada qual com a sua peculiaridade e importância, se faz necessária em baixas doses para que atinjam níveis adequados em nosso organismo.

A suplementação mostra-se útil quando o organismo sofre desequilíbrio (em situações de desnutrição, infecções, traumas e parasitoses, por exemplo), apresentando uma demanda maior de vitaminas para o auxílio do seu retorno ao comando normal. A reposição de qualquer vitamina deve ser estudada e utilizada com aval do pediatra, pois o uso inadequado , ao contrário do que muitos imaginam, também pode trazer prejuízos.

A dieta saudável é provedora de praticamente todos esses compostos a exceção da Vitamina D, pois esta além de ser encontrada em determinados alimentos também é sintetizada no nosso organismo pelo intermédio dos raios solares. Dentre tantas funções desta vitamina destacam-se a manutenção do tecido ósseo e sistema imunológico, dois pontos fundamentais no período de vida que compreende a franca formação estrutural do indivíduo.

No consultório há uma frequente solicitação de vitaminas por parte dos cuidadores. O uso para crianças, supostamente saudáveis, possui respaldo apenas na reposição da vitamina D que, de acordo com a Academia Americana de Pediatria, deve ser utilizado até que seja completo um ano de idade.

Sabidamente há uma carência de vitamina D no leite materno e, além do défice na dieta, seus níveis no organismo são baixos devido à ineficiente exposição diária ao sol. Desde sua descoberta as vitaminas vêm sendo amplamente utilizadas. Na atualidade, a vitamina D está recebendo muito destaque pela sua elevada relevância clinica, tornando-a hoje uma das mais importantes aliadas na manutenção e formação de um indivíduo saudável.